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Estudo de Caso: Micronização de Fibra de Vidro.

  • Foto do escritor: Renan Amaral
    Renan Amaral
  • 14 de jun. de 2019
  • 1 min de leitura

Comumente em indústrias de fabricação por injeção de polímeros, resinas e assemelhados há a ocorrência de retalhos, rebarbas ou descarte de peças devido à falhas no processo. Frente a um novo contexto que exige a sustentabilidade e a melhor gestão de resíduos, inúmeras empresas buscam opções para reciclar, reutilizar ou reaproveitar esses rejeitos de produção. No entanto, muitas vezes os resultados da reutilização desses rejeitos na injeção ocasiona na perda estética ou perda de resistência mecânica das peças injetadas. Esse fenômeno ocorre em grande parte devido a dificuldade de fusão do material reaproveitado com o material virgem, fenômeno que é acentuado quando tratamos de termofixos. Uma solução comum para esse problema é a redução do tamanho das peças reaproveitadas de tal forma que não mais interfiram na resistência mecânica ou na estética do material. Neste caso, se faz necessário o uso de um micronizador.


Recentemente, tivemos a oportunidade de instalar uma linha de micronização designada para o pré-processamento de compósitos de resina e fibra de vidro. O equipamento selecionado para esta operação foi um micronizador AlfaMill T350 que se mostrou capaz de produzir até 480 kg/h de material ocasionando uma temperatura de operação de apenas 3°C acima da temperatura ambiente. Os registros, fotos e vídeos dessa instalação podem ser conferidos logo abaixo.






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